NOTÍCIAS E EVENTOS
Curso online de formação para professores sobre o Holocausto será realizado no dia 4 fevereiro de 2022, das 17h30 às 19h30.
No âmbito do projeto “Remembering the Past, Learning for the Future: Research-Based Digital Learning from Testimonies of Survivors and Rescuers of the Holocaust” [ID 740639658], que está a ser desenvolvido no Centro de Estudos Anglísticos da Universidade de Lisboa está a ser desenvolvido o primeiro curso online de formação para professores sobre o Holocausto será realizado no dia 4 fevereiro de 2022, das 17h30 às 19h30.
O projeto é financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT)–apoio inserido no Projeto “Nunca Esquecer – Programa Nacional em torno da Memória do Holocausto”.
Em cooperação com a USC Shoah Foundation, a Zachor Foundation, e a Universidade de Eötvös Loránd, a nossa equipa de investigação está a criar recursos educativos educacionais digitais em português. Estes recursos baseiam-se nos testemunhos em vídeo de sobreviventes e salvadores do Holocausto, disponíveis no Arquivo Visual Histórico da USC Shoah Foundation.
Entrar na reunião Zoom:
https://us02web.zoom.us/j/89740254204?pwd=Qm9wQWVjQzlHQ21Vd29kN3h2L3lWQT09
ID da reunião: 897 4025 4204
Senha: 131370
As atividades em português – desenvolvidas pela nossa equipa – vão ser publicadas no nosso site e na plataforma IWitness em breve. O material é destinado sobretudo para alunos do 11.º e do 12.º anos e, em particular, no âmbito das disciplinas de História e Cidadania e Desenvolvimento.
Para mais informação sobre o projeto, por favor, consulte o sítio oficial: https://holocaustinportugal.letras.ulisboa.pt/pt/about-the-project/
O diário de Renia
SINOPSE
Renia é uma jovem judia que que vive na Polónia em 1939 e sonha vir a ser poeta. Quando a Rússia e a Alemanha invadem o seu país, o mundo de Renia desvanece-se. Separada da mãe, a sua vida assume novos contornos quando ela foge de Przemysl para escapar dos bombardeamentos noturnos, observa o desaparecimento de outras famílias judias e, finalmente, testemunha a criação do gueto.
Mas, apesar da guerra, Renia encontra beleza nas coisas mais simples e partilha-o na sua poesia, começa a traçar o seu caminho como escritora e apaixona-se pela primeira vez, dando o seu primeiro beijo a Zygmunt, poucas horas antes dos nazis chegarem à sua terra natal.
Será Zygmunt a escrever o último e comovente texto no diário de Renia.
Recentemente redescoberto, setenta anos depois, o Diário de Renia é descrito como sendo um clássico da literatura do Holocausto. Escrito com a clareza e habilidade que lembra Anne Frank, é um testemunho extraordinário dos horrores da guerra e da vida que subsiste mesmo nos tempos mais sombrios.
Exposição de homenagem a Aristides de Sousa Mendes
O Museu Nacional Resistência e Liberdade, em Peniche, tem patente uma exposição sobre Aristides de Sousa Mendes. Abriu ao público esta terça-feira, dia em que se comemorou a libertação dos presos políticos desta fortaleza, em 1974.
Aristides de Sousa Mendes homenageado numa exposição em Peniche
No dia em que se assinalam 47 anos da libertação dos presos políticos de Peniche, o Museu Nacional Resistência e Liberdade abre ao público aquela que é a primeira exposição de caráter internacional naquele museu. “Candelabro ASM – Aristides de Sousa Mendes: O Exílio pela Vida” é uma mostra que tem no centro um vídeo-escultura de grandes dimensões.
Criada pelo artista alemão Werner Klotz, a escultura de quatro metros de altura em aço inoxidável integra 13 pequenos vídeos e conta com uma instalação sonora original criada pela compositora alemã Almut Kühne. Em torno deste “Candelabro” nasce uma exposição que conta a história de Aristides de Sousa Mendes e daquele período da História de Portugal.
Esta homenagem ao cônsul português de Bordéus reveste-se de grande simbolismo para um dos seus netos. Em entrevista à Renascença, Gerald de Sousa Mendes afirma ser “muito comovente para a família, porque é a primeira exposição e a primeira vez que este ‘Candelabro’ é mostrado”.
in: Aristides de Sousa Mendes homenageado numa exposição em Peniche - Renascença (sapo.pt)
Aristides de Sousa Mendes homenageado numa exposição em Peniche
No dia em que se assinalam 47 anos da libertação dos presos políticos de Peniche, o Museu Nacional Resistência e Liberdade abre ao público aquela que é a primeira exposição de caráter internacional naquele museu. “Candelabro ASM – Aristides de Sousa Mendes: O Exílio pela Vida” é uma mostra que tem no centro um vídeo-escultura de grandes dimensões.
Criada pelo artista alemão Werner Klotz, a escultura de quatro metros de altura em aço inoxidável integra 13 pequenos vídeos e conta com uma instalação sonora original criada pela compositora alemã Almut Kühne. Em torno deste “Candelabro” nasce uma exposição que conta a história de Aristides de Sousa Mendes e daquele período da História de Portugal.
Esta homenagem ao cônsul português de Bordéus reveste-se de grande simbolismo para um dos seus netos. Em entrevista à Renascença, Gerald de Sousa Mendes afirma ser “muito comovente para a família, porque é a primeira exposição e a primeira vez que este ‘Candelabro’ é mostrado”.
in: Aristides de Sousa Mendes homenageado numa exposição em Peniche - Renascença (sapo.pt)
Vídeo sobre a escultura: